terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Divulgação | "Tudo por uma boa história", vários autores | Esfera dos Livros


Sinopse:
Como são preparadas as reportagens? Como são sentidas pelos repórteres? Que contrariedades enfrentam? Vinte e quatro jornalistas de várias gerações oferecem-nos um relato vivo sobre o que acontece no terreno, dando-nos a conhecer melhor uma profissão que, numa época de informação fácil e barata, mas ao mesmo tempo tão perigosamente manipulável, nunca foi tão importante para a democracia. José Pedro Castanheira conta-nos como descobriu num português um dos primeiros terroristas recrutados pela Al Qaeda provando que um jornalista está disposto a ir até ao fim do mundo por uma boa história. Cândida Pinto recorda como, na Líbia em 2011, dispensar o colete antibala, num dia em que os termómetros atingiam os 40 graus, lhe podia ter custado a vida. Será sempre difícil explicar a um irmão (como tentou Sofia Lorena), ou a qualquer outra pessoa, porque é que o jornalista tem de correr para os lugares de onde todos os outros fogem. A única resposta é: por ser jornalista. Vítor Serpa devia ter sido "apenas" o correspondente que cobria as provas de natação na Argentina, em 1982, mas acabaria a reportar o ambiente de guerra criado pelo conflito entre a Argentina e o Reino Unido por causa das Malvinas. As fotografias de Mário Cruz, vencedor do World Press Photo, atestam o tanto que uma boa reportagem tem a fazer pelo mundo. Por sua conta e risco, registou as crianças acorrentadas no Senegal. O que gravou com a sua máquina fotográfica serve hoje para o governo combater este tipo de opressão. Tudo por Uma Boa História é uma travessia original pelo que de melhor se faz no jornalismo em Portugal. O leitor encontrará aqui dúvidas, angústias, medos, mas também conquistas, prazer e sabedoria, pela voz dos que vivem de contar o mundo aos outros.

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